Primeira atração desta terça-feira (30), Olodum agita Festival Virada Salvador

Foto: Bruno Concha/ Secom PMS

Texto: Ana Virgínia Vilalva/ Secom PMS

O Festival Virada Salvador 2026 chega ao penúltimo dia de festa com atrações de peso na sua grade. Para iniciar a noite, nesta terça-feira (30), a banda Olodum subiu ao palco, relembrando antigos sucessos, trazendo ainda a canção Ginga, lançada em parceria com a banda BaianaSystem. O grupo iniciou a apresentação às 19h30, com os cantores Narcisinho e Lucas di Fiori.

“Convocamos a cidade para chegar cedo e curtir com a gente. A música Ginga é especial. Desde 2023, estamos com essa canção e convidamos a Baiana. O cantor Russo Passapusso, Roberto e Seco fortaleceram ainda mais a canção. A música é um reggae maravilhoso, com mensagem positiva, social, começando o ano de 2026 da melhor forma. É uma música que fala de ancestralidade, de Neguinho do Samba, tem tudo a ver com a gente, com a cidade, com nosso país”, disse Lucas Di Fiori.

O artista falou sobre Lazinho, um dos cantores do Olodum que está afastado dos palcos por recomendações médicas. “Ele está se cuidando, estamos na expectativa da volta dele depois desse susto. Mas ele está bem, está forte. Estamos tratando com cuidado e carinho para que ele volte antes do prazo, para que na nossa Copa do Mundo (Carnaval) ele esteja de volta”, completou Di Fiori.

Narcisinho, por sua vez, fez questão de falar da emoção de estar mais um ano no Virada Salvador. “Só temos a agradecer à direção da festa e à Prefeitura. O Olodum tem 46 anos, é uma banda de resistência, e estou muito feliz de entrar em 2026 com os dois pés. A galera vai sentir o Olodum com Ginga, uma linda música, num repertório massa”.

Vinda de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, a eletricista Nádia Maria Alves, de 43 anos, chegou cedo para garantir lugar no gradil à frente do palco. “Eu gosto do Olodum demais, conheço todas as músicas e, para mim, é a melhor banda da Bahia. Cheguei cedo para ver de perto.”

O pedreiro Jorge Antônio Cerqueira, de 34 anos, mora em Cajazeiras e também chegou duas horas antes para ficar perto do palco. “O Olodum é a minha paixão. Meu coração palpita quando falam de Olodum comigo. Cheguei aqui umas 17h30 para ficar na frente.”

Fonte: Prefeitura de Salvador

#SALVADOR

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