Coordenação Executiva do Comitê de Gestão Colegiada discute integração entre núcleos setoriais e Conselhos Tutelares

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A reunião contou com a participação dos conselheiros tutelares e integrantes dos núcleos setoriais das políticas de saúde e assistência social

A Coordenação Executiva do Comitê Municipal de Gestão Colegiada da Rede de Cuidado e de Proteção Social das Crianças e dos Adolescentes Vítimas ou Testemunhas de Violência (CMRPC) realizou, na última segunda-feira (15), a última reunião de 2025. O encontro aconteceu no auditório do Centro Integrado dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cidca) e foi dividido em dois momentos.

Na primeira etapa, participaram representantes dos Núcleos Setoriais das políticas de Saúde e Assistência Social, além dos conselheiros tutelares. O principal ponto de pauta foi o alinhamento dos fluxos de notificação e resposta no acompanhamento dos casos registrados no Sistema de Informação para a Infância e Adolescência – Conselho Tutelar (Sipia-CT). Durante a discussão, os representantes dos Conselhos Tutelares e dos núcleos setoriais pactuaram procedimentos para otimizar os fluxos de trabalho e fortalecer a atuação integrada da rede de proteção social.

O segundo momento da reunião contou apenas com a participação da Coordenação Executiva do CMRPC. Nessa etapa, ficou definido que os membros do Comitê farão a leitura e a avaliação das atividades desenvolvidas ao longo de 2025. Também foi acordado que, na primeira reunião de 2026, serão analisados o relatório das atividades realizadas em 2025, o plano de trabalho do próximo ano e a proposta de calendário de reuniões do comitê.

Para o secretário municipal de Desenvolvimento Social e presidente do CMRPC, Michael Farias, a atuação do comitê ao longo de 2025 foi marcada pelo fortalecimento da articulação intersetorial e pela consolidação de fluxos mais qualificados de atendimento. “O CMRPC tem cumprido um papel estratégico na proteção de crianças e adolescentes no município, promovendo o diálogo permanente entre as políticas públicas e o sistema de garantia de direitos. Ao longo de 2025, avançamos na integração da rede, no aprimoramento dos fluxos e protocolos de atendimento integrado e na construção coletiva de soluções, sempre com o compromisso de evitar a revitimização e garantir um atendimento mais humanizado e eficaz”, destacou o secretário.

A representante dos conselhos tutelares no CMRPC, Dayane Santiago, também ressaltou a importância das ações desenvolvidas pelo comitê ao longo do ano. “Em relação às atividades do comitê desenvolvidas em 2025, reconhecemos sua relevância fundamental para o atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência. Observamos a importância dessas ações na aplicação de medidas protetivas e, principalmente, na garantia de um atendimento qualificado. O trabalho integrado da rede, nesse contexto, demonstra-se essencial”, afirmou a conselheira.

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