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- A roda de conversa abordou a garantia dos direitos das pessoas com deficiência
O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Pedrinhas promoveu, nesta quinta-feira (25), uma roda de conversa sobre a importância do respeito à diversidade e garantia dos direitos das pessoas com deficiência. A ação integra a campanha nacional Setembro Verde, que tem como objetivo principal conscientizar a sociedade sobre a inclusão social e o combate à exclusão e ao preconceito contra pessoas com deficiência.
De acordo com a gerente do Cras Pedrinhas, Elíude Bonfim, o evento buscou sensibilizar os participantes para uma realidade que muitas vezes é invisibilizada. “A temática pessoa com deficiência é fundamental para quem não tem contato direto com essa realidade, porque promove consciência, empatia e transformação social. Infelizmente, muitas pessoas têm visões estereotipadas e preconceituosas por falta de informação. O debate acaba contribuindo para desconstruir mitos, preconceitos e barreiras sociais, promovendo a inclusão e garantindo direitos”, destacou a gerente.
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- Elíude Bonfim
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- Jaqueline França
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- Osvaldo Oliveira
A roda de conversa foi conduzida pela gerente da Central de Interpretação de Libras (CIL), Jaqueline França. Segundo ela, é fundamental promover espaços de reflexão sobre os direitos da pessoa com deficiência para incentivar o engajamento da sociedade. “Eu busquei trazer uma abordagem mais informativa a respeito da pessoa com surdez na sociedade. Destaquei também que a gente não precisa ter medo e nem vergonha, porque às vezes a dificuldade de entender não está em nós, é por conta mesmo das oportunidades que nem todos têm. Eu acredito que foi plantada uma sementinha aqui e para potencializar esses idosos a buscar um interesse de aprender uma coisa nova, uma língua nova, saber que eles também são capazes de se comunicar com a comunidade surda”, explicou Jaqueline.
Participando do Cras há cerca de quatro meses, o morador do bairro Alto Maron, Osvaldo Oliveira, destacou o quanto o debate foi enriquecedor. “Vale a pena a gente escutar novos méritos da vida. Eu gostei muito e acho que todo mundo gostou e ficou satisfeito. Eu trabalhei muito com pessoas surdas e tinha muita dificuldade para me comunicar. Hoje, já abri mais a cabeça. Se eu for trabalhar novamente, já vou saber mais”, disse Osvaldo.
