Ontem o PSDB aprovou a fusão com o Podemos. É bem diferente da federação que juntou União Brasil com Progressistas no final do mês de abril. Essa foi para formar o maior bloco partidário do país. Já a fusão tucana é a tábua de salvação para garantir a sobrevivência. Sem ela o partido não passa pelas cláusulas de barreira das eleições e a tendência seria a extinção.
Mas o PSDB está tão fraco que é menor do que o Podemos.
A marca está valendo tão pouco, que não conseguiram nem impor o nome. Vai ficar provisoriamente com o criativo nome de PSDB+Podemos. Assim mesmo, com o sinal de adição.
Também não conseguiu impor um tucano na presidência. A princípio a presidente Renata Abreu, do Podemos, segue no comando.
Na Bahia, o governador Jerônimo Rodrigues tratou de assegurar que seus aliados no Podemos continuarão aliados. Porque o PSDB é oposição, tem laços com ACM Neto.
Mas na terça-feira, Jerônimo fez reunião com a direção nacional do partido, inclusive a presente, e com as lideranças estaduais, para assegurar que o apoio a ele está mantido no governo e nas eleições.
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